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23 de abril de 2002 |
Brasil Índios guaranis ameaçam cometer suicídio coletivo Adital. Brasil, 22 de abril.
Campo Grande (Brasil).- Um grupo de 300 índios guaraní-caiovás está disposto a realizar um suicídio coletivo, caso sejam desalojados pela força policial da Fazenda Fronteira, situada no município de Antônio João, fronteira com o Paraguai, no extremo sul de Mato Grosso do Sul.
Segundo o coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Pedro Franco, vários tambores de herbicidas foram escondidos no acampamento e os índios estão dispostos a utilizá-los como veneno. Há três anos eles ocupam esse lugar porque asseguram que as terras pertenciam a seus antepassados e não podem ser propriedade dos fazendeiros. Durante o tempo de ocupação, os índios foram ameaçados de serem desalojados várias vezes e a Justiça Federal resolveu dar um prazo definitivo de desalojamento. (Proteger) A denúncia é de Ramiro Gonzalez, San Luis 624 1º P Dto B, CP 2000 - Rosário, Argentina, em carta dirigida ao Palácio do Planalto - Presidência da República do Brasil Excelentíssimo Dr Enrique Cardozo, Protocolo da Presidência da República. protocolo@planalto.gov.br - Brasília. Gonzales é autor da proposta aceita por parte do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, cidade de Nova York, Estados Unidos, vinculada à existência de versões da Declaração Universal dos Direitos Humanos em línguas e dialetos aborígenes, Ref:1008, atualmente traduzida às línguas aborígenes Toba e Mapuche. |
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